terça-feira, 13 de abril de 2010

Terra de meus amigos

Cada vez que passo
Pelas ruas contemplo,
O verde carpo ainda não
Maduro dos infantes a brincar.
Da madeira não seca, que um dia
Serás de vossos portões pois,
Sua tarefa é proteger
Nossas famílias.
Das teáceas que enfeitas o
Ladeado das casas que nos abrigas.
Onde o negro do café
Já foi bruto.
Dando lugar
Ao jardim de D.Pedro II
Inspirando as noites
De noel rosa.

A tímida elegância da razão,
A inteligência embora se rende
A louca paixão de torcer para
O espetáculo feito no teatro.
Da bola dirigido por Mário Filho,
Mas respeitando a fragilidade
Dos filhos de Pedro Ernesto.

O tilintar das igrejas me distrái,
Porém a fé está em cada um
Dos exagerados defensores
Deste bairro.
O turgir das senhoras acalanta
Meu coração,enriquecendo
Meus pensamentos de ternura
Ah ! com és doce tijuca !

 

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