segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Escola da vida

Lá,, aprender o ditongo,
Vestido com as meias do meu avô.
São tão antigas em minha memória
Iguais a velha senhora, que me cativas
Como neto.
São tão finas, quanto o cobertor
Que abraça as canelas dos irmãos
Que protejo.
São tão furadas, como aquele
Queijo que vejo todos os dias pela manhã
Na padaria do pão francês, que não nos
Visita há um mês.
Devo esquecer a pipa que
Me fez chorar inúmeras vezes,
Ao partir com o vento,
Como minha mãe que se foi
Com o tempo, e dela as
Palavras restou.
Precisas amar o livro, como
Amo vosso pai que um dia
Serás doutor.
Porém sou sonhador,
Prefiro escrever pro meu amor.

Música Samba e poema

 

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