Lá,sí,vó aprender o ditongo,
Vestido com as meias do meu avô.
São tão antigas em minha memória
Iguais a velha senhora, que me cativas
Como neto.
São tão finas, quanto o cobertor
Que abraça as canelas dos irmãos
Que protejo.
São tão furadas, como aquele
Queijo que vejo todos os dias pela manhã
Na padaria do pão francês, que não nos
Visita há um mês.
Devo esquecer a pipa que
Me fez chorar inúmeras vezes,
Ao partir com o vento,
Como minha mãe que se foi
Com o tempo, e dela as
Palavras restou.
Precisas amar o livro, como
Amo vosso pai que um dia
Serás doutor.
Porém sou sonhador,
Prefiro escrever pro meu amor.
Música Samba e poema
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Escola da vida
Postado por Pan às 22:30
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5 Comments:
Grande Peixeiro Poeta!! Tive ai no extra, tu me deu uma moral no gelo, semana passada..carnaval, lembra?!!
Responsa os poemas!! Gostei bastante..boto fé!! Vá em frente..nunca desista..você é bom!!!
Um abráaaaa!!!
Ed
valeu ed agora é só divulgar o
blog!fé sempre!!!!!
pan
valeu ed agora é só divulgar o
blog!fé sempre!!!!!
pan
Linda sincronia Texto x Foto.
lia quero falar com você pelo meu
e-mail porfavor pan
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