Padrasto, acalanta-me com teu paládio
Pois o pajear de minha mãe não é suficiente.
Careço de panacéia...já que as painas recusam
meu corpo ansioso por pão feito de seus
painços!
Quero aprender de vossas páginas...
O padrão da vida.
Concretizar um pacto, mesmo que custe
Parte da juventude que tenho.
Sua unção é de uma grandeza porém,
Todos hão de passar na sua urupema para adquirir
A real utilidade na urbe que nos aguarda.
Pretendo urgir sem causar espanto,
Embora espero meus parentes ufanos de meu feito!
Me sinto ultra!
Um entre tantos...
Feliz cercado por muros...
Que unificam através da cabedal,
Formando pensamentos cândidos.
Célebre calouro passeia neste chão
Com o coração cálido e medo do começo.
Amparado apenas pela singela cota não está de agora,
E sim a antiga produzida de couro
Duvidoso e simples trapos.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Mais um poeta na PUC
Postado por Pan às 15:37
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
0 Comments:
Post a Comment