Todos,
Usam meu ingênuo pensar,
Para a própria satisfação.
Forçados sorrisos,
Elogios vazios,
Falsos abraços.
Não me abalo, já estou acostumado.
Obstinado, aguardo.
A recompensa que tanto anseio,
Gesto simples, porém o mais esperado,
Por aqueles que já me amaram?
Quando nada encontro,
Saio em silêncio.
Rezo que lá fora o céu esteja úmido,
Ao ponto em que as nuvens,
Lacrimejem em meu lugar...
domingo, 23 de agosto de 2009
Ar
Postado por Pan às 22:02
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