Calo-me por alguns momentos,
Fixo meu pensar na tinta da caneta que domino.
Nos princípios que levo comigo.
Faço das minhas manifestações, meu escudo.
E sigo em frente, a procura de um templo em que possa me abrigar.
Não fujo,
Não minto.
Apenas declamo o que vejo, o que sinto.
Soldado sem arma, cujo dever é plantar a paz.
Nobre,
Poeta com palavras honestas,
Busca esconder a miséria de amor,
De olhos que o julgam.
A roupagem que cobre seu corpo, cansado de tanta luta,
Donde vieram vossas virtudes que brotam nos lábios seus,
Que agrada os ouvidos calejados de inúmeras patranhas.
Digo sonhador,
Descanse sua alma nos braços da fé, pois o pai maior,
Está a olhar a sua andança.
sábado, 29 de agosto de 2009
Poeta do bem
Postado por Pan às 16:37
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