Desconhecidas crenças,
Todas no mesmo rumo.
O salário de desespero, mal sobra pro passeio.
Nas preocupadas faces que contemplo,
O medo do regresso ao lar e enfrentar o herdeiro.
Nos braços, só um prato feito.
Iludidos com acessórios,
Ignoram a realidade, pois já passaram pela roleta russa.
Gigante de lata,
Leve-me pra casa,
Seja veloz para que seu sopro seque meu pranto.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Ônibus
Postado por Pan às 18:25
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