Pai dedicado, porém não mostra sua face
Eterno, senhor de nossas horas de necessidades
Único, no modo de agir.
Superior, a tudo e a todos.
Poeta das certezas.
Quando,
Eu estiver em prantos, conforta-me
Pois as senzalas são aqui nas esquinas.
A guia do meu pescoço feita de suor e areia,
Protege-me dos ignorantes.
O rubor da faceta que reflete na poça d´água
Mantenhe os meus pés no chão
Pois não posso ausentar-me do passado presente
De quem sou, porque meus macilentos irmãos esperam
por ajuda.
Há horas e horas estou aquie nada vendi.
Pequeno bocado ?
Infante maduro assim me julgo!
Vida tenho
Doce Vendo
Em minha farda não há armas.
Privado de conhecimento
Ganho o dia a dia no talento
Sobrevivo no asfalto
Comerciante de pés descalços.
Sinal verde esperança foi embora
Sinal amarelo está quase na hora
Sinal Vermelho bato no vidro graças a deus não sou
Confundido.
domingo, 23 de agosto de 2009
Semáforo
Postado por Pan às 21:39
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