Quando estou desamparado,
Refujo-me nas palavras que escrevo,
Pois sinto-me livre, por alguns minutos.
A solidão se desfaz.
As preocupações se partem em mil pedaços,
E deles faço um poema,
Colocando-os nas laudas.
Acalmando num simples piscar de olhos,
Meu aflito pensar.
O repouso,
A paz,
A pureza,
Tudo tão intenso.
Perco o medo,
Ganho forças,
Enfrento o abandono,
A rígida realidade não me afeta.
Encontrar-me, ninguém pode,
Pois estou muito feliz.
domingo, 30 de agosto de 2009
Quebra cabeças
Postado por Pan às 17:28
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