Infante ausente de afeto,
Nos olhares opostos, é interpretado como vilão.
Desprovido das vozes, é amparado pela carência.
Mesmo estando livre, foge.
A espera é em vão.
Ao regressar tarde da noite, é flagrado pelo senhor de seu lar.
O que é isso em sua face?
Lá fora não está chovendo...
sábado, 29 de agosto de 2009
Passado
Postado por Pan às 14:57
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